
Imergia naquela manhã,réstias de algumas pegadas deixadas na areia,pelos itinerantes andarilhos que vagavam nos sonhos.
Lembranças pareciam borrar os pequenos rastros de poucos vocábulos proferidos;à viagem das mãos, olhos de rx , frações de um tempo, que nem mesmo o mais delicado dos pincéis haveria de atinar.
Esse instante tornaria vã qualquer tentativa de fuga.
Rabiscavam o céu,incandescentes corpos celestes,pareciam diamantes com o intuito de acender a noite.
Portanto,ia ao chão,alguma chance concreta de saída que houvesse.
Tudo em volta parecia conspirar,suscitar.Até mesmo o cenário,ajustava-se involuntária e perfeitamente,desenhando,detalhadamente,imponentes cipestres,onde não havia;um forte aroma de orvalho quando toca as flores,aonde não caberia.
Havia música no silêncio....
E,aqueles andarilhos olhos,que,mesmo sorrindo,tentavam se desencontrar,mensuravam talvez,transceder a atmosfera que descortinara.
Sucumbiram ao frêmito,como rosas que doam suas pétalas a terra,e,unidas,formam indescritível elixir.E os lábios que se unem,quando amor;traduzindo o indizível.
Delineara-se , pois, a curva insensata da memória do que diz o silêncio, mesmo em silêncio.
Ao longe já se ouviam alguns rouxinóis....
Amanhecia.
Renata
Lembranças pareciam borrar os pequenos rastros de poucos vocábulos proferidos;à viagem das mãos, olhos de rx , frações de um tempo, que nem mesmo o mais delicado dos pincéis haveria de atinar.
Esse instante tornaria vã qualquer tentativa de fuga.
Rabiscavam o céu,incandescentes corpos celestes,pareciam diamantes com o intuito de acender a noite.
Portanto,ia ao chão,alguma chance concreta de saída que houvesse.
Tudo em volta parecia conspirar,suscitar.Até mesmo o cenário,ajustava-se involuntária e perfeitamente,desenhando,detalhadamente,imponentes cipestres,onde não havia;um forte aroma de orvalho quando toca as flores,aonde não caberia.
Havia música no silêncio....
E,aqueles andarilhos olhos,que,mesmo sorrindo,tentavam se desencontrar,mensuravam talvez,transceder a atmosfera que descortinara.
Sucumbiram ao frêmito,como rosas que doam suas pétalas a terra,e,unidas,formam indescritível elixir.E os lábios que se unem,quando amor;traduzindo o indizível.
Delineara-se , pois, a curva insensata da memória do que diz o silêncio, mesmo em silêncio.
Ao longe já se ouviam alguns rouxinóis....
Amanhecia.
Renata
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ResponderExcluirprof esse texto é muito bom em!parabéns viu!li e adorei até salvei-o em meu computador...
ResponderExcluirachei tão esse texto q colecei no perfil do meu orkut
(caso keria dá uma olhada ou me adicionar ai está o link - http://www.orkut.com.br/FullProfile.aspx?pcy=0&t=0
by ; thiago 8mc ruy barbosa)