
iNSIGHT
QUEM QUER VER A VIDA PASSAR
PODE SEGUIR UM CAMINHO
ENTRAR DE VEZ NUM ABISMO
OU ENCONTRAR PARAÍSOS
REIVENTAR CONSCIÊNCIA,
QUEM QUER VER A VIDA PASSAR
PRECISA PERDER OS MEDOS
UM SONHO A CADA DIA
TRISTEZA OU MELODIA
NÃO ESQUECER DE VIVER,
QUEM VÊ A VIDA CHEGAR
PODE ACREDITAR NO AMOR
QUE,COM SOMBRA OU ESPERANÇA
TENTA CHUTAR TODA DOR DO CAMINHO
AO SUBMUNDO DA VIDA,
QUEM QUER VER A VIDA PASSAR
TENDE A FICAR EM SILÊNCIO
PODE CAUSAR ARREPIO
OU VIVER ENTÃO NO VAZIO
DE SUA VÃ EXISTÊNCIA,
QUEM QUER VER A VIDA PASSAR
PODIA ATÉ ESQUECER DE TUDO
OLHAR O MUNDO AO REDOR
NASCER,CRESCER
IR AO PÓ
SAIR DE CIMA DO MURO.
RENATA STROBEL
QUEM QUER VER A VIDA PASSAR
PODE SEGUIR UM CAMINHO
ENTRAR DE VEZ NUM ABISMO
OU ENCONTRAR PARAÍSOS
REIVENTAR CONSCIÊNCIA,
QUEM QUER VER A VIDA PASSAR
PRECISA PERDER OS MEDOS
UM SONHO A CADA DIA
TRISTEZA OU MELODIA
NÃO ESQUECER DE VIVER,
QUEM VÊ A VIDA CHEGAR
PODE ACREDITAR NO AMOR
QUE,COM SOMBRA OU ESPERANÇA
TENTA CHUTAR TODA DOR DO CAMINHO
AO SUBMUNDO DA VIDA,
QUEM QUER VER A VIDA PASSAR
TENDE A FICAR EM SILÊNCIO
PODE CAUSAR ARREPIO
OU VIVER ENTÃO NO VAZIO
DE SUA VÃ EXISTÊNCIA,
QUEM QUER VER A VIDA PASSAR
PODIA ATÉ ESQUECER DE TUDO
OLHAR O MUNDO AO REDOR
NASCER,CRESCER
IR AO PÓ
SAIR DE CIMA DO MURO.
RENATA STROBEL
Pícola pietra
Amor,dor
será que isso existe?
E, hoje
estou alegre ou
estou triste?
Nem quero pensar...
Hoje,amanhã
Antes de ontem,
tanto faz,
deixei o tempo
pra lá.
Renata(04/2006)
O nome que faz chorar dentro ,
que dói e machuca sem ter aviso,
sou eu quem pode saber como isso fere,
e só eu posso dizer que ela,saudade.
Renata
Respiro o terror dos tempos
do sanguessuga
que a alma mata
respiro os teu olhar
que me consome,
as veias fartas,
o vermelho que abusa,
respiro o cheiro
da sua blusa.
Renata 06/01/2006
ah,o teu sorriso
pintou minhas unhas de preto,
rasgou o céu de amarelo,
fez toda vida parar.
Renata 10/01/2006
Ando em segredos
com ele,
que me encoraja e acelera,
sem reprimir ou desdenhar,
ando ele a esperar,
nem sempre calma
nem sempre ofegante,
falo de minhas alegrias e tristezas,
confesso minhas incertezas,
ele,de tudo sabe
se estagna
eu morro,
falo de meu amante.
Renata 13/01/2006
Como é bom correr livre na areia
deixar pegadas
e ver o mar apagá-las,
os ofícios da infância
deixam saudades em nós,
do vento no rosto,
das bricadeiras bobas,
do olhar inocente,
do sorriso livre de anseios,
repleto de sinceridade,
a infância passa sem nenhuma vaidade
na infância,
felicidade.
Renata (Lipe,Lico,Bia,Cado,Léo)
17/01/2006
Como é bom olhar o infinito
e poder sorrir.
Sorrir dos trejeitos de outrem,
que,disfarçados,
feriram,
como a adaga de morte,
fizeram profundo corte
que o tempo estancou,
já colei os pedaços
do meu coração.
Renata (27/1/2006)
Os meneios
que disfarçam,
as palavras
que enganam,
o sorriso
que invade
e o olhar
diz que me ama.
Renata (08/02/2006)
Amor,dor
será que isso existe?
E, hoje
estou alegre ou
estou triste?
Nem quero pensar...
Hoje,amanhã
Antes de ontem,
tanto faz,
deixei o tempo
pra lá.
Renata(04/2006)
O nome que faz chorar dentro ,
que dói e machuca sem ter aviso,
sou eu quem pode saber como isso fere,
e só eu posso dizer que ela,saudade.
Renata
Respiro o terror dos tempos
do sanguessuga
que a alma mata
respiro os teu olhar
que me consome,
as veias fartas,
o vermelho que abusa,
respiro o cheiro
da sua blusa.
Renata 06/01/2006
ah,o teu sorriso
pintou minhas unhas de preto,
rasgou o céu de amarelo,
fez toda vida parar.
Renata 10/01/2006
Ando em segredos
com ele,
que me encoraja e acelera,
sem reprimir ou desdenhar,
ando ele a esperar,
nem sempre calma
nem sempre ofegante,
falo de minhas alegrias e tristezas,
confesso minhas incertezas,
ele,de tudo sabe
se estagna
eu morro,
falo de meu amante.
Renata 13/01/2006
Como é bom correr livre na areia
deixar pegadas
e ver o mar apagá-las,
os ofícios da infância
deixam saudades em nós,
do vento no rosto,
das bricadeiras bobas,
do olhar inocente,
do sorriso livre de anseios,
repleto de sinceridade,
a infância passa sem nenhuma vaidade
na infância,
felicidade.
Renata (Lipe,Lico,Bia,Cado,Léo)
17/01/2006
Como é bom olhar o infinito
e poder sorrir.
Sorrir dos trejeitos de outrem,
que,disfarçados,
feriram,
como a adaga de morte,
fizeram profundo corte
que o tempo estancou,
já colei os pedaços
do meu coração.
Renata (27/1/2006)
Os meneios
que disfarçam,
as palavras
que enganam,
o sorriso
que invade
e o olhar
diz que me ama.
Renata (08/02/2006)
Nenhum comentário:
Postar um comentário